Fronds Of The Ancient Walnut (tradução)

Original


Opera IX

Compositor: Opera IX

Sinto a brisa em meu rosto
A gélida respiração da Deusa
Eu levanto minha mão e toco a ilusão
Minha mente é poderosa e o meu ego é grande
Como a montanha á minha frente
As nuvens se apressam e o silêncio se aproxima
Da folhagem da nogueira anciâ
Sem aromas, sem odores, sem sons, sem lamúrias
O frio quieta.

Eu pego todas as cores á minha volta
E vejo a dança encantada dos galhos
É a nogueira chamando as bruxas
É nosso sonho viajando pelo Aethyr
Que não se tornou realidade.

Eu sou o veado correndo para o Sabbath!
Eu sou o corvo que observa o silêncio!
Eu sou o artífice de mim mesmo
Portanto eu rezo para o cornudo e para a grande mãe!
E onde o vento sopra, á mercê do oneiric,
É tocado o mundo dos espíritos
Cujo amplifica minha magia.

Mente expanssiva, vozes inconscientes professam para a lua,
A luz prateada de Levanah penetra no inconsciente.
E revive o conhecimento ancestral.
Eu vôo, a dança acaba.

Eu sou o veado correndo para o Sabbath!
Eu sou o corvo que contempla o silêncio!
Eu sou o artífice de todos nós
Portanto eu rezo para o cornudo e para a grande mãe!

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